O Verissimo chamaria isso de ‘Poesia numa hora dessas!?!?’

Quando eu entrei na FAPA, há quase dez anos, tinha um poema no ônibus que era meio piegas, mas me comovia. Comovia, também, porque eu estava sugestionada a gostar dele. Mas hoje, ele não me saiu da cabeça e penso que continuo sugestionada por ele. Ele entende — quer diz, finge que entende — um pouco do que é amor. Não o amor de sempre, mas algum amor.

Se te ausentas de mim

como quem se ausenta no ar,

na leveza de um voar,

meu coração não será menor:

ele sustenta-se do próprio amar.


E, num dia de abandono,

simplesmente pode me matar.

Infelizmente não sei o autor. Mas decorei sua obra e isso — ainda! — é o mais importante.

Excelente domigo para ti.

Autor:

Dinda, tia e "sora". Uma mulher ordinariamente comum, que tem qualidades simples e defeitos reles.

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