A canção é linda. O Camelo está apaixonado. E é um amor bem bonito. A Mallu parece, também, inlove. Mas o amor dele é tão bonito, nos vídeos que eu vi, que tiro um pouco da culpa pela qual ele possa estar sendo acusado. (possa estar sendo foi muito forçado, vai dizer…)
Não sei se concordo com toda essa história. Juro que acho que o maior engodo nem é o casal, mas as famílias. Sei lá. Penso na Sra. Camelo: “Meu filho!!!! Tem certeza????” Se ela tivesse 20 e ele 34 tudo seria diferente. Vai saber… Não culpo, mas não é um fato social que não instigue, também…
Bem, ficamos com a obra, então. E só com a obra. E que obra linda!
Janta
Composição e interpretação: Marcelo Camelo e Mallu Magalhães
Eu quis te conhecer mas tenho que aceitar
Caberá ao nosso amor o eterno ou o não dá
Pode ser cruel a eternidade
Eu ando em frente por sentir vontade
Eu quis te convencer mas chega de insistir
Caberá ao nosso amor o que há de vir
Pode ser a eternidade má
Caminho em frente pra sentir saudade
Paper clips and crayons in my bed
Everybody thinks that i’m sad
I’ll take a ride in melodies and bees and birds
Will hear my words
Will be both us and you and them together
Cause i can forget about myself, trying to be everybody else
I feel allright that we can go away
And please my day
I let you stay with me if you surrender
Eu quis te conhecer mas tenho que aceitar
(I can forget about myself trying to be everybody else)
Caberá ao nosso amor o eterno ou o não dá
(I feel all right that we can go away)
Pode ser a eternidade má
(And please my Day)
Eu ando sempre pra sentir vontade.
(I’ll let you stay with me if you surrender)
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(Agora, Camelo, meu filho, chamar a canção de JANTA é sugestivo demais, hein, rapaz?!)