Fiz um único poema na vida. Em 2006. Porque fui obrigada. Na aula de Literatura Española III. Esse poema nunca foi mostrado, só para o professor, que pediu uma tentativa de criação de poema surrealista. Bem, não consegui. Mas guardo o registro afetivo.
Niño llorando
la mano de dios
.
llueve
llueve
llueve
.
dios limpia la cara
el Niño para de llover…
a tica é muito inteligente e muito bonita e muito legal
apesar de ela nunca achar isso.
eu também escrevo mas não tenho essa liberdade de expressão
leve com detalhes de quem passa pela vida sorrindo.
eu só escrevo para não pirar esses 2 neurônios q ainda me restam.
e quase sempre é abstrato de mais, é como se eu quisesse tirar
um fernando pessoa, 2 arnaldo antunes e agusto dos anjos por
dia da minha cabeça para que eu saia do tormento.
Singelo poema…poucas palavras…..jamais daria conta de fazer isso…
a escrita é para o escritor mas as palavras pertecem a quem lê….
M. Marques
Somehow i missed the point. Probably lost in translation 🙂 Anyway … nice blog to visit.
cheers, Flaunt!!